domingo, 16 de outubro de 2011

Série Proálcool - Parte IV

O Brasil no atual cenário mundial de produção de álcool


De acordo com o relatório da BP, em apenas um ano a utilização de etanol combustível cresceu 97% na França, 79% na Austrália, 33% nos Estados Unidos e 44% no Canadá. Anteriormente, a adição do álcool anidro era somente feita como paliativo para reduzir a poluição urbana, porém, desde o aumento no preço do petróleo e a entrada em vigor do Protocolo de Kyoto, em 2005, a adição do álcool anidro à gasolina tem sido uma solução em vários países.

O Brasil encontra-se em ótima posição no novo mercado de produção de álcool combustível, por possuir resposta para dois problemas: garantir fornecimento do combustível e fabricar carros flexfluel para substituir a frota existente. Para isso, o país se propõe a ampliar e padronizar a produção de ambos e transformar o etanol em commodity – um produto básico transformado em bolsas internacionais. Por estes motivos, o Brasil tem recebido uma massa de investimentos internacionais.

De acordo com o engenheiro de produção Leonardo Caio, da Associação Paulista de Cogeração de Energia, o Brasil vem passando por inovações com muita rapidez no referente à produção de etanol. Em meados de 2008, já existiam 347 usinas e 104 estavam em construção, sobretudo no Sudeste e Centro-Oeste brasileiro.

O governo muito custos da instalação de redes de cabo que ligarão as usinas de álcool ao sistema elétrico. Ele prevê, ainda, que a oferta de eletricidade nova a partir da queima do bagaço suba para 6.830 MW em 2030.tem feito para viabilizar excedentes de energia como grande parte da energia consumida em território nacional. Nos últimos anos, o governo federal deflagrou programas e planos, como o Plano Nacional de Agroenergia. Este plano prevê, por exemplo, planejamento, metas e

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